@article{ARAÚJO SILVA_2020, title={A questão da formação na licenciatura em filosofia:: magistério pedagógico, ou magistério filosófico?}, volume={3}, url={https://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/290}, abstractNote={<p>O artigo procura meditar criticamente sobre o Ensino da Filosofia pensado na perspectiva didático-pedagógica, rompendo com o senso comum do magistério filosófico. A filosofia, na Licenciatura, seria trabalhada de forma soft, e, no Bacharelado, hard. Pensar o Ensino da Filosofia a partir da própria filosofia significa ver a impossibilidade dessa dicotomia na formação, pois a filosofia é, em qualquer nível, a mesma. O ensinar, com efeito, na sequela de Heidegger, está em correspondência com o verdadeiro aprender. Este não acontece pela memorização do ensinável. No magistério filosófico não tem primazia o ensinável, mas o possibilitar a indicação (o aceno!) para que o aluno tome no e do ensinável aquilo que ele já tem. O que o aluno já tem e que precisa a partir disso tomar no e do ensinável é o mesmo que tornou possível o ensinável da tradição. Isto é um afeto, uma experiência (não informações!) na qual o estudante já deve estar para poder tornar possível o aprendizado, quer dizer, a apropriação, o tomar no e do ensinável o que já tem. Conduzir os estudantes não para o ensinável, mas para o elemento pré-teorético que possibilitou o ensinável é a tarefa do autêntico magistério filosófico.</p>}, number={1}, journal={REVISTA INSTANTE}, author={ARAÚJO SILVA, Marcos Érico de}, year={2020}, month={dez.}, pages={7–38} }