https://revista.uepb.edu.br/revistainstante/issue/feedREVISTA INSTANTE2022-12-26T18:13:31+00:00Allyson Pereira de Almeidarevistainstante.uepb@gmail.comOpen Journal Systems<p> A <strong>Revista</strong> <strong>Instante</strong> é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual da Paraíba. Publica artigos, estudos críticos, traduções e resenhas de mestres, doutorandos e doutores que envolvam os diversos temas que constituem o pensamento filosófico, perpassando questões de cunho ético, político, estético e epistemológico. Nesse sentido, destacam-se os aspectos de originalidade e de qualidade acadêmica que integram os trabalhos submetidos à Revista. Por fim, reitera-se que na última Avaliação Quadrienal realizada pela CAPES, a Revista obteve <em>Qualis </em>A3 o que representa o nosso compromisso e cuidado com todo o processo editorial dos textos submetidos.</p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>Processo de Avaliação Pelos Pares</strong></p> <p> O processo de avaliação dos textos enviados à <em>Revista Instante</em> será feito por pares, obedecendo ao modelo <em>duplo-cego</em>. Devido a isso, cada artigo, tradução ou resenha submetida será avaliada por ao menos 02 (dois) membros pareceristas que integram este Comitê Científico. Caso o parecer dado por cada membro seja divergente entre si, o trabalho será analisado por um terceiro membro a fim de obter uma avaliação final.</p> <p> As contribuições submetidas à Revista passam por três etapas principais. A primeira consiste numa avaliação preliminar, feita pelos Editores, de modo a ser observado a adequação dos trabalhos conforme os itens exigidos pelas <strong>Diretrizes para Autores.</strong> Dito de outra forma, serão analisadas a adequação ao escopo e aspectos como relevância, contribuição e ineditismo do texto. Após isto, os textos serão encaminhados para pelo menos dois/duas avaliadores/as <em>ad hoc</em> especializados/as na temática. Eles servirão de subsídio aos editores, analisando pontualmente toda a argumentação desenvolvida pelo autor(a) do texto. Como o sistema de revisão obedecerá o modelo <em>duplo-cego,</em> os nomes dos/as pareceristas permanecerão em sigilo, omitindo-se também os nomes dos/as autores/as perante os/as pareceristas. No segundo momento, o trabalho será devolvido ao(s) autor(es) a fim de que possa ser feito as devidas correções. Caso não haja necessidade de alterações, o texto será diretamente a´provado pela Equipe Editorial. Por fim, após essas etapas preliminares, haverá a editoração e posterior publicação do trabalho enviado à Revista. </p> <p> Dentre os critérios analisados durante a avaliação dos textos, os pareceristas observarão a relevância do tema, a originalidade da contribuição nas áreas temáticas da Revista, a clareza, a adequação da bibliografia, a estruturação e o desenvolvimento teórico, a metodologia utilizada, as conclusões e a contribuição oferecida para o conhecimento da área. Através disso, destacamos o nosso compromisso com os trabalhos submetidos. Por fim, reitera-se que os pareceres poderão resultar em três tipos de avaliações: ACEITAR, ACEITAR COM RESTRIÇÕES e RECUSAR.</p> <p><strong>Observação:</strong> Para a publicação do trabalho, o(s) autor(es) deverá(ão) cumprir com todas as recomendações feitas pelos membros pareceristas. Neste sentido, as correções e/ou alterações solicitadas deverão ser realizadas atentamente, pois, sem isto, os trabalhos não poderão seguir para a próxima etapa.</p> <p> </p> <p><strong>Periodicidade e Fluxo de Submissões</strong></p> <p> A <em>Revista Instante </em>possui publicação semestral, não cobra taxas para publicar e recebe submissões em fluxo contínuo. </p> <p> </p> <p><strong>Plataforma e Identificador Digital</strong></p> <p><strong> </strong>Os trabalhos desenvolvidos pela <em>Revista Instante </em>serão hospedados pelo portal de periódicos da Universidade Estadual da Paraíba, tendo como gerenciamento o software livre <em>Open Journal Systems </em>(<em>OJS</em>).</p>https://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1639EXPEDIENTE2022-12-21T20:59:15+00:00Revista Instanteallyson.almeida@servidor.uepb.edu.br2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/347A LEITURA DE KANT SOBRE OS TERREMOTOS DE LISBOA COMO MOTIVO PARA O NASCIMENTO DA GEOGRAFIA FÍSICA2022-11-09T01:03:55+00:00Letícia Helena Fernandes de Oliveiraleticiahelenafoliveira@gmail.com<p>Este artigo pretende mostrar como os artigos sobre o terremoto de Lisboa, ocorrido em 1755, ajudaram Kant a ensejar um projeto de geografia física. Nos três artigos sobre o terremoto, o jovem filósofo procura compreender o dito fenômeno que assolou uma pequena parte da terra, através de uma perspectiva que não corresponde as crenças dogmáticas da época. Ele pretende chamar a atenção do leitor, que Deus não está ao dispor de cada ser humano individualmente, e que é infundado atribuir a causa dos terremotos a Ele. O que o autor pretende é resgatar a reflexão que faltava, para que os seres humanos pudessem pensar com mais clareza que tipo de fenômeno estava lhe importunando. Já no curso de geografia, iniciado em 1756, Kant pretende tematizar o homem através da compreensão da natureza – da superfície terrestre. No seu entendimento, faltava nos alunos uma reflexão mais apurada sobre sua própria morada, e a geografia pretendia oferecer isso</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/300GOVERNAMENTALIDADE E A ECONOMIA POLÍTICA:2022-10-12T21:35:01+00:00Marco Antonio Bezerrama.cb@globo.com<p>O presente artigo visa compreender o poder como direito originário de um contrato social denominado por Michel Foucault de <em>governamentalidade</em>, analisado no curso <em>Segurança, Território, População</em>, ministrado em 1977-1978. Para realizar tal intento, busca-se o confronto crítico que o francês estabelece com a ideia do poder soberano. O curso acima referido, Foucault critica Rousseau considerando sua posição como sendo representante daquilo que ele chama de “concepção jurídica do poder”.</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1424“A COVID-19, UMA GRIPEZINHA!”: 2022-11-09T01:01:06+00:00Marcelo Vieira da Nóbregamarcelaodocantofino@gmail.com<p>O flagelo da pandemia da Covid-19 no Brasil, ainda vigente, ainda expõe uma realidade cruelmente multifacetada por inúmeros discursos construídos por descritores, dentre os quais destaco: ciência, vacina, negacionismo científico, ironia, cinismo e mortes, muitas mortes. Busquei, neste trabalho, no eleata Parmênides, certamente, a palavra que mais foi impactada à luz da discussão: o saber, com sua verdade e suas repercussões no cotidiano de uma República de mais de mais de 200 milhões de seres brasileiros à mercê de uma guerra de opiniões que beirava discursos de ódio e ironia pontada por estupidez. Recorri ao diálogo platônico de Górgias com Sócrates para identificar de que forma os discursos presidenciais construíram, à base de uma retórica estratégica e cinicamente preparada, uma cadeia de discursos negacionistas que se alastraram pelo país, quase sempre minimizando não só o discurso científico em defesa de uma vacina, mas também retardando qualquer possibilidade de agilização de uma vacina que combatesse o coronavírus. Insistentemente, à revelia do rápido desenvolvimento da vacina, o discurso retórico-negacionista tentou, e em muitos casos obteve sucesso, com seu “semelhante poder de fazer do médico seu escravo, e até convencer os juízes nos tribunais”, no dizer de Górgias no momento em que, respondendo à provocação de Sócrates, arquiteta a sua teoria da eficácia da arte da retórica. Em outra perspectiva, lancei mão, à luz da Análise do Discurso na Linha Francesa, das noções de discurso enquanto um constructo histórico-ideológico, construídos no cotidiano por formações imaginárias que se vão tecendo e determinando as nossas ações. Reporto, na análise, como relevantes as notas de rodapé pelo fato de a maioria delas, mencionarem dados estatísticos atualizados acerca da pandemia.</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1449UMA ANÁLISE ARISTOTÉLICA SOBRE O CONSUMISMO COMO SINÔNIMO DE VIDA BOA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A MORALIDADE CONTEMPORÂNEA2022-11-10T00:47:56+00:00THAILIZE DA ROCHAthailize.brandolt@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo propõe reflexões acerca do consumismo visto como sinônimo de vida boa e uma análise ética a partir da teoria aristotélica das virtudes. Bem como a busca pela felicidade através dos bens externos, de modo a propor uma reflexão a respeito de como podemos analisar nossas escolhas de consumo também como um reflexo de nossas relações interpessoais. Sabemos que grande parte dos estímulos de consumo estão relacionados com a nossa ideia de felicidade e a busca por tal fim, nos leva a estabelecer relações efêmeras tal como os produtos que consumimos. As nossas relações de consumo também carregam uma responsabilidade moral, que é reflexo de nossas ações e como lidamos com os nossos desejos de consumo. </span></p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1507ANTONIETA DE BARROS (1901-1952):2022-10-07T16:36:36+00:00Nalberty Medeiros Santosnnalbertyy@gmail.com<p>Analisar-se-á, nesse texto, sobre a vida e a obra de Antonieta de Barros (1901-1952), proeminente professora, cronista, política e filósofa catarinense. Dessa forma, expor-se-á, primeiramente, sobre os aspectos gerais de sua filosofia, as discussões sobre política, democracia, educação e trabalho. Consequentemente, concentrar-se-á na sua exposição sobre as pautas feministas, a exclusão e falta dos direitos basilares para a total independência da mulher, como também sobre suas proposições acerca da fala, liberdade e racismo, ou ainda sobre sua concepção estética. Por fim, ter-se-á como conclusão, que as discussões presentes na obra de Antonieta de Barros, possibilitam novas interpretações sobre os mais diversos problemas que assolam a contemporaneidade.</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/345O FUNDAMENTO SENSÍVEL DA REALIDADE SEGUNDO LUDWIG FEUERBACH2022-10-12T22:34:46+00:00Felipe Assunção Martinsassuncaofilosofia@gmail.com<p>Este artigo visa explorar a discussão em torno da assim chamada “Filosofia da Sensibilidade” de Ludwig Feuerbach, assumindo, contra as interpretações epistemologizantes do pensamento feuerbachiano, uma compreensão ontológica de sua crítica filosófica e indicando, por fim, as transformações que seu ponto de vista, até então, predominantemente antropológico deveria assumir a partir dali.</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1440O ENSINO DE FILOSOFIA E A PEDAGOGIA DO CONCEITO: 2022-09-05T23:36:45+00:00Tayane Cristine Ferreira Clemente da Silvatayane_chrystine@hotmail.com<p>O presente trabalho busca realizar uma análise sobre a pedagogia do conceito aplicada ao ensino de filosofia no ensino médio, para compreender como tal pedagogia pode favorecer na construção do pensamento crítico-filosófico dos estudantes. Serão analisados os componentes da pedagogia do conceito, tendo como foco investigar as noções de <em>conceito</em> e <em>plano</em> <em>de</em> <em>imanência</em>, presentes na primeira parte da obra <em>O que é a filosofia</em> de Deleuze e Guattari. Para analisar a pedagogia do conceito voltada ao ensino de filosofia, também serão adotadas as perspectivas de alguns autores que se apropriaram de tal pedagogia e que aplicaram-na ao ensino de filosofia no ensino médio, visando entender algumas contribuições teóricas já realizadas sobre o tema no Brasil. Como resultado, o trabalho aponta que a partir do movimento problema-conceito constata-se que uma aula de filosofia deve fornecer, portanto, as condições para que os estudantes possam exercer seu pensamento crítico e sua criatividade através do movimento que recoloca os conceitos da história da filosofia, pensando-os a partir da realidade vivida pelos estudantes.</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1461UM ENFOQUE SOBRE A CONCEPÇÃO EDUCACIONAL DE JOHN LOCKE2022-09-17T17:06:26+00:00Maria Catarina Ananias de Araújomariacatarinaan@gmail.com<p>O presente artigo versa sobre a concepção de educação formulada pelo filósofo inglês John Locke (1632-1704) considerado o precursor do pensamento liberal moderno. As ideias pedagógicas lockenas se coadunam com as exigências de uma nova classe política e econômica que tomava corpo no cenário inglês do século XVII, a burguesia. Para que a nova concepção de vida, baseada na sociedade de mercado, desejada pelos burgueses se consolidasse seria necessário a constituição de um modelo educacional que norteasse os jovens ingleses para assimilar seus novos preceitos. Locke, então, desenvolve a concepção do <em>gentleman, </em>o homem gentil, virtuoso, com bom aporte físico e alinhado com os valores nascentes, que são a tolerância, o individualismo e o respeito à propriedade privada. Esse modelo de formação humana foi decisivo para que a nova classe dirigente se confirmasse como hegemônica e seus princípios fossem universalizados no mundo moderno. Ressaltamos que o objetivo central deste enfoque é demonstrar como o filósofo inglês pensa a educação de seu tempo e a influência desse novo paradigma de ensino na vida moderna, fato que não implica na concordância plena com o seu pensamento. Por último, para desenvolver o presente estudo adotamos como ferramenta metodológica a leitura, análise e interpretação de textos selecionado do próprio John Locke e de renomados comentadores de sua teoria.</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1419SKEPTICISM AND SEMANTIC QUASI-SKEPTICISM IN W. V. O. QUINE:2022-10-12T23:25:39+00:00LUCAS VOLLETluvollet@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: TiMES NEW ROMAN, serif;"><span style="font-size: medium;">We argue that Quine's skepticism about the theoretical potential of semantics to control the division between analytic and synthetic is the platform he uses to state a new dimension of the problem for meaning determination. The problem of meaning determination fuses with the problem of commensurability (of scientific frames) and translatability (of categorial expressions of language). This is a quasi-skepticism because it does not eliminate the meaning problems. It only radicalize it. It shows the spot where natural science and meaning theory fuse their problems, and the scientific enterprise assumes control over their categorial apparatus for the production of normative stability for its necessary truths.</span></span></p> <p class="western" align="justify"> </p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTEhttps://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/1642EDITORIAL2022-12-24T18:39:13+00:00Allyson Pereira de Almeidaallyson.almeida@servidor.uepb.edu.br<p>Editorial</p>2022-12-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 REVISTA INSTANTE