POTENCIAL ATIVIDADE ANTIULCEROGÊNICA DA ESPÉCIE Spondias mombin

Authors

  • Hilton César Pereira de Albuquerque Universidade Estadual da Paraíba
  • Jhonatta Alexandre Brito Dias Universidade Estadual da Paraíba
  • Raiff dos Santos Dantas Universidade Estadual da Paraíba
  • Ingrid Laiz de Oliveira Cabral Universidade Estadual da Paraíba
  • Ana Cláudia Dantas de Medeiros Universidade Estadual da Paraíba
  • Vanda Lucia dos Santos Universidade Estadual da Paraíba

Abstract

A familia Anacardiaceae reúne cerca de setenta gêneros, com aproximadamente 875 espécies, distribuídas em regiões tropicais, subtropicais e poucas em regiões de clima temperado. O gênero Spondias é o segundo gênero mais importante no Brasil e muitas espécies estão espalhadas por todo o território, algumas com ampla ocorrência na Região Nordeste. Do ponto de vista fitoquímico são ricos em metabólitos secundários, em especial compostos fenólicos, responsáveis por importantes atividades biológicas (DI STASI & HIRUMA-LIMA, 2002). A espécie Spondias mombin é frequentemente empregada em casos de febre e gonorreia, como antidiarreico, antidesintérico, antimicrobiano sobre bactérias Gram positivas, estimulante uterino e antiviral (SACRAMENTO & SOUZA, 2000). É importante ressaltar que na indústria farmacêutica não há produtos com 100% de eficácia, sem efeitos colaterais e de baixo custo e neste contexto as plantas se inserem como fontes terapêuticas alternativas de constituintes potencialmente ativos, o que pode ser uma grande estratégia para a descoberta de novos fármacos melhores e mais viáveis. O presente estudo buscou investigar a atividade antiulcerogênica do extrato etanólico bruto da espécie vegetal Spondias mombin em modelos animais.

Published

07/20/2023

How to Cite

Albuquerque, H. C. P. de, Dias, J. A. B., Dantas, R. dos S., Cabral, I. L. de O., Medeiros, A. C. D. de, & Santos, V. L. dos. (2023). POTENCIAL ATIVIDADE ANTIULCEROGÊNICA DA ESPÉCIE Spondias mombin. BIOFARM - Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 10(2), 26–29. Retrieved from https://revista.uepb.edu.br/BIOFARM/article/view/2029

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