ONDE ESTIVEMOS E PARA ONDE VAMOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS À INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA
DOI:
https://doi.org/10.29327/2293200.13.2-8Resumo
Este artigo visa compreender as atuais adversidades que envolvem o cenário integracionista sul-americano, de modo a analisar perspectivas para a integração regional, a partir do prisma das ondas do regionalismo propostas por Souza (2012). A hipótese central é de que a integração sul-americana passa por período de retração, derivado de questões históricas não resolvidas, assim como novos desafios políticos e econômicos intensificados pela conjuntura internacional e pelas interferências externas na região. Essa situação pode indicar um período de transição para uma nova onda do regionalismo sul-americano. Para alcançar o objetivo proposto, o estudo perpassará por algumas questões históricas da integração na região, como independências sul-americanas e pan-americanismo, desenvolvimentismo, regionalismo fechado, aberto e pós-liberal e blocos regionais desenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial - como ALALC, ALADI, CAN, Mercosul, Unasul e Prosul. De modo geral, observa-se o atrofiamento das instituições de cooperação e integração regional em uma conjuntura que, apesar de poder encaixar-se como um período de transição do regionalismo sul-americano, também permite refletir sobre a viabilidade de manter-se a noção de ondas para a análise da integração sul-americana.
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