A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA DIANTE DAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS DOS BRICS
Palavras-chave:
Brasil, BRICS, Política Externa Brasileira, Ordem GlobalResumo
O presente artigo tem como objetivo discutir a atuação brasileira diante dos BRICS e como sua política externa tem-se pautado para cada vez mais firmar o seu engajamento internacional e a consolidação dessa parceria entre os cinco países. Apresenta, ainda, os principais desafios e perspectivas diante da atual conjuntura de mudanças da ordem global.
Referências
ALMEIDA, Paulo Roberto de (2009). O papel dos Bric na economia mundial. In CEBRI
(org.). Comércio e negociações internacionais para jornalistas. Rio de Janeiro: Ed. CEBRI,
-65.
AMORIM, Celso (2007). Grupo dos sete. Valor Econômico, Brasília, 24 abr 2007. Publicado
em [http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/discursos-artigos-entrevistas-e-outras-
comunicacoes/ministro-estado-relacoes-exteriores]. Disponibilidade: 10/02/ 2014.
AZAMBUJA, Marcos (2009). O clube dos BRIC, onde tamanho é documento. In: PEREIRA,
Antonio Carlos. A política externa do Brasil: presente e futuro. Brasília: Fundação
Liberdade e Cidadania, 25-38.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. (2009). Cúpula dos chefes de Estado e
Governo do BRICs: Ecaterimburgo 16 de junho de 2009 – Declaração Conjunta. Publicada
em [http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/notas-a-imprensa/2009/06/17/cupula-dos-
chefes-de-estado-e-de-governo-dos-brics]. Disponibilidade: 16/02/.2014.
BRICS 92009). Declaração de Ecaterimburgo. Publicado em [http://brics6.itamaraty.gov.br/pt_br/categoria-portugues/20-documentos/73-primeiro-declaracao] Disponibilidade: 02/02/2015
CERVO, Amado Luiz (2010). Brazil’s Rise on the International Scene: Brazil and the World. Revista Brasileira de Política Internacional, Rio de Janeiro, 53 (edição especial): 7-32.
FIORI, José Luís (2007). A nova geopolítica das nações e o lugar da China, Índia, e África do Sul. Revista de Economia Heterodoxa, Rio de Janeiro, 6 ( 8): 77-106.
FIORI, José Luís (2009). O Poder Global e a Nova Geopolítica das Nações. Crítica y Emancipación, (2): 157-83,. 200.
FLEMES, Daniel (2010). A visão brasileira da futura ordem global. Contexto Internacional. Rio de Janeiro, 32 (.2): 403-36.
FLEMES, Daniel (2010). O Brasil na iniciativa BRIC: Soft balancing numa ordem global em mudança? Revista Brasileira de Política Internacional, Rio de Janeiro, 53 (1): 141-56.
GOLDMAN SACHS (2003). Dreaming with BRICs: The Path to 2050. Global Economics
Paper N. 99. Publicado em [http://www.goldmansachs.com/our-thinking/archive/archive-pdfs/brics-dream.pdf] Disponibilidade: 02/02/2015
GONÇALVES, José Botafogo (2009). BRIC: sigla contingente ou permanente? Revista
dePolítica Externa, São Paulo, 18 ( 2): 89-97.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (2003). Discurso proferido pelo Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães por ocasião da transmissão de cargo de Secretário-Geral das Relações Exteriores. Brasília, 09 jan 2003, publicado em [http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/discursos-artigos-entrevistas-e-outras-comunicacoes/secretario-geral-relacoes-exteriores/Discurso-Proferido-pelo-Embaixador-Samuel-Pinheiro/] Disponibilidde: 11/03/ 2014.
HERZ, Mônica; DUTRA, Antônio (2013). Os BRICS em revisão de literatura. Working Paper. Abril, 2013. Publicado em
[http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/5990/doc/1253242972.pdf]. Disponibilidade: 26/02/ 2014.
HIRST, Mônica; LIMA, Maria Regina Soares de (2009). Brasil como país intermediário e poder regional. In HURRELL, Andrew et al. Os Brics e a Ordem Global. Rio de Janeiro: Editora FGV, 43-79.
LINS DA SILVA, Carlos Eduardo (2012). BRICS: de acrônimo esperto a fórum influente. In O Brasil, os BRICS e a agenda internacional. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 101-06.
MIYAMOTO, Shiguenoli (2000). O Brasil e as negociações multilaterais. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, 43( 1): 119-37.
MOREIRA JR., Hermes (2012). Os da Brics e a Recomposição Ordem Global: Estratégias de Inserção Internacional das Potências Emergentes. Revista Conjuntura Austral, Rio Grande do Sul, 3 ( 9-10): 71-89.
PECEQUILO, Cristina Soreanu (2008). A política externa do Brasil no século XXI: os eixos combinados de cooperação horizontal e vertical. Revista Brasileira de Política Internacional, Rio de Janeiro, 51 (2): 136-159.
PENNA FILHO, Pio (2012). África do Sul e Brasil: diplomacia e comércio (1918-2000). Revista Brasileira de Política Internacional, Rio de Janeiro, 44 (1): 69-93.
REIS, Maria Edileuza Fontenele (2012). BRICS: Surgimento e evolução. In PIMENTEL, José Vicente de Sá (org.). O Brasil, os Brics e a agenda Internacional. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 31-47.
ROCHA, Antônio Jorge Ramalho da (2012). O Brasil, os BRICS e a agenda internacional: ceticismo, intersecções e oportunidades. In PIMENTEL, José Vicente de Sá (org). O Brasil, os Brics e a agenda Internacional. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 87-99.
SARAIVA, Miriam Gomes (2010). A diplomacia brasileira e a visão sobre a inserção externa do Brasil: institucionalistas pragmáticos x autonomistas. Mural Internacional, Rio de Janeiro, 1 (1): .45-52.
SARAN, Samir; VIVAN, Sharan (2013). As vantagens do Brasil nos BRICS. Gazeta Russa, 29 mar 2013. Publicado em[http://gazetarussa.com.br/internacional/2013/03/29/as_vantagens_do_brasil_no_brics_18283.html]. Disponibilidade: 12/03/ 2014.
SENNES, Ricardo (2012). Nem restauradores nem reformadores: o engajamento internacional seletivo e minimalista dos BRICS. In PIMENTEL, José Vicente de Sá (org). O Brasil, os BRICS e a agenda internacional. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 235-45.
VIGEVANI, Tullo; CEPALUNI, Gabriel (2007). A política externa de Lula da Silva: A estratégia de autonomia pela diversificação. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, 29 (2): 273-335.
VIZENTINI, Paulo G. Fagundes (1999). O Brasil e o Mundo: a política externa e suas fases. Ensaios FEE. Porto Alegre, 20 (1): 134-54.