Tejido urbano de una ciudad calidoscópica
apuntes sobre Treinta días en Moscú
Palavras-chave:
Moscou, tecido urbano, espaço, escritas fronteiriçasResumo
Resumo: Apesar de viver em uma era altamente globalizada, Moscou persiste em sua condição de mistério insondável para muitos. É uma cidade cosmopolita como Nova York ou Londres e, ao mesmo tempo, desconhecida em seus costumes e contradições. O que motiva um cubano a percorrer as ruas de Moscou e nos apresentar espaços urbanos que fogem às tradicionais descrições desta cidade? Com a minha leitura de Treinta días en Moscú, do escritor cubano José Manuel Prieto, arrisco desvendar essa questão. É difícil definir um gênero para a escrita do Prieto, pois as fronteiras neste livro se desvanecem e, a certa altura, já é impossível descobrir o que é real em Moscou e o que não é. Seguindo a proposta de Prieto, também me lanço a dissipar a noção de gênero didático e ensaístico, refletindo e, ao mesmo tempo, buscando me amalgamar com minhas reflexões entre realidades, espaços e experiências do próprio autor.
Abstract:Despite living in a highly globalized era, Moscow remains an unfathomable mystery to many. It is a cosmopolitan city like New York or London and, at the same time, unknown in its customs and contradictions. What motivates a Cuban to walk through its streets and discover urban spaces that escape the traditional descriptions of this city? With my reading of Thirty Days in Moscow, by the Cuban writer José Manuel Prieto, I try to unravel that question. It’s difficult to define a genre for his writing, since the borders in this book are blurred and, at a certain point, it is already impossible to discover what is real in Moscow and what is not. Following Prieto's proposal, I also launch to dissipate the notion of didactic and essay genre, reflecting and, at the same time, seeking to blend my reflections between realities, spaces and experiences of the author himself.
Resumen: A pesar de vivir en una era altamente globalizada, Moscú persiste en su condición de insondable misterio para muchos. Es una ciudad cosmopolita como Nueva York, o Londres y, al mismo tiempo, desconocida en sus costumbres y contradicciones. ¿Qué motiva a un cubano a recorrer sus calles y descubrirnos espacios urbanos que escapan a las tradicionales descripciones de esta ciudad? Con mi lectura de Treinta días en Moscú, del escritor cubano José Manuel Prieto, intento desvendar esa pregunta. Es difícil definir un género para su escritura, pues las fronteras en este libro se desdibujan y, a cierta altura, ya se hace imposible descubrir qué es real en Moscú y qué no. Siguiendo la propuesta de Prieto, me lanzo también a desdibujar la noción de género didáctico y ensayístico, reflexionando y, a la vez, buscando confundirme con mis reflexiones entre realidades, espacios y vivencias del propio autor.
Referências
PRIETO, José Manuel. Treinta días en Moscú. 1. ed. Barcelona: Mondadori, 2001.
PUSHKIN, Alexandr. El jinete de bronce: Relato de Petersburgo. Traducción: Eduardo Alonso Luengo. Madrid: Hiperión, 2000.
PETRUSHÉVSKAIA, Liudmila. Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha: Histórias e contos de fadas assustadores. Tradução: Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
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