ANÁLISE MOLECULAR DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA LISOZIMA
Resumo
Nos últimos anos a procura por novas moléculas vem se intensificando por isso que várias áreas vêm recebendo grandes investimentos que apoiam pesquisas e formação de recursos humanos com capacidade de extrair os mais diferentes princípios ativos de diferentes espécies existentes na flora, na fauna ou em outra parte da biosfera. Alguns princípios ativos importantes são aqueles que estão relacionados com a prevenção de alguma doença através da inibição de algum agente patogênico. O trabalho teve como objetivo uma análise molecular da atividade antimicrobiana da lisozima através de uma revisão bibliográfica. Através de estudos realizados sobre o assunto, constatou-se que A estrutura primária da lisozima consiste numa única cadeia polipeptídica constituída por 129 aminoácidos. Ao longo da cadeia existem 4 pares de cisteínas (aminoácidos hidrofóbicos que contêm um grupo tiol: -SH) ligados por uma ponte dissulfídica (ligações covalentes que unem pontos distantes da estrutura primária da proteína, e que são comuns em proteínas extracelulares). Sua ação antimicrobiana se deve ao fato dela quebras as ligações entre o ácido N- acetilglucosamina (NAM) e N– acetilglucosamina de peptidoglicano (NAG). Sendo assim, a lisozima é uma enzima vulgarmente conhecida como o antibiótico natural, normalmente encontrado em secreções, como as lágrimas, a saliva e a mucosa nasal, bem como em grânulos citoplasmáticos de granulócitos neutrófilos e ainda na clara do ovo, atuando principalmente sobre bactérias gram-positivas. A sua estrutura molecular corresponde a uma estrutura primária que consiste numa única cadeia polipeptídica constituída por 129 aminoácidos com pares cisteinas.
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