A Matricaria recutita (CAMOMILA) NO CONTROLE DA ANSIEDADE:

UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Adeilson Pereira da Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande, Paraíba – PB
  • Clésia Oliveira Pachú Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande, Paraíba – PB

Resumo

A ansiedade pode ser definida como um sentimento desagradável de apreensão, tensão, medo, incerteza ou desconforto diante de alguma situação. De outro modo, representa sinal de doença quando a sinalização de alerta permanece acesa ou se apresenta com frequência promovendo mal-estar no indivíduo. O presente estudo objetivou analisar por meio da fitoterapia, o uso da Matricaria recutita (camomila) no controle da ansiedade. A pesquisa foi realizada, em junho de 2021, por meio de uma revisão integrativa da literatura científica acerca do uso da camomila no tratamento da ansiedade. Após a análise, foi possível identificar a camomila como planta medicinal empregada como ansiolítico, porém ensaios clínicos ainda são limitados. Estudos mostraram que os indivíduos que fizeram uso dessa erva apresentaram uma redução significativa nos sintomas da ansiedade em relação ao uso do placebo. Revelou-se que a utilização da camomila não ocasionou reações adversas graves, evidenciando dessa maneira a eficácia da camomila, além de promover confiança e segurança do sujeito ansioso. Conclui-se que a camomila possui importância terapêutica, em especial, por apresentar propriedade ansiolítica, permitindo reduzir os sintomas associados ao permanente estado de alerta típicos da ansiedade. Contudo, novos estudos devem ser realizados acerca da utilização da Matricaria recutita (camomila) em humanos com a finalidade ansiolítica, para que se mantenha atualizado o acervo científico sobre o tema tratado.

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Publicado

2023-07-20

Como Citar

Silva, A. P. da, & Pachú, C. O. (2023). A Matricaria recutita (CAMOMILA) NO CONTROLE DA ANSIEDADE:: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. BIOFARM - Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 17(4), 773–783. Recuperado de https://revista.uepb.edu.br/BIOFARM/article/view/2281

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