HÁBITOS DE VIDA: DOENÇAS CRÔNICASENTRE ESTUDANTES

Autores

  • Géssica Cruz Galvão
  • Teresinha Lumena Carneiro Rodrigues
  • Elaine da Silva Gomes
  • Thayane Erika Albuquerque
  • Clésia Oliveira Pachú
  • Maria do Socorro Rocha de Melo Peixoto

Resumo

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são representadas por doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes mellitus, doenças respiratórias crônicas (Rego et al., 1990). As transformações sociais e econômicas pelas quais o Brasil vem passando desde último século têm causado mudanças no perfil de morbimortalidade da população. As doenças infecciosas e parasitárias, principais causas de morte no início do século passado, cederam lugar às DCNTs (Lessa, 2009). Essa transição epidemiológica tem refletido na área de saúde pública o desenvolvimentode estratégias para controle das DCNTs, tornando-se emergência para Sistema Único de Saúde (SUS). Os fatores de risco para desenvolvimento das DCNTs são classificados como modificáveis ou não modificáveis. Entre os fatores modificáveis, ingestão de álcool em grandes quantidades, tabagismo, sedentarismo, estresse, obesidade e colesterol elevado (Brotel, 2009). Entre fatores não modificáveis, destaca-se, idade, havendo clara relação entre envelhecimento e risco de desenvolver DCNTs. Outros fatores não modificáveis são hereditariedade, sexo e raça. Doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) como problema de saúde coletiva desperta preocupação entre adolescentes e jovens se constituindo grupo de maior risco. Nessa fase de mudança da infância para vida adulta passam por diversas mudanças físicas, emocionais, cognitivas, hormonais e socais. Os fatores de riscos se encontram com facilidade de acesso a guloseimas e uso de álcool, cigarro e outras drogas contribuem para desenvolvimento de DCNTs.

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Publicado

2023-07-20

Como Citar

Galvão, G. C., Rodrigues, T. L. C., Gomes, E. da S., Albuquerque, T. E., Pachú, C. O., & Peixoto, M. do S. R. de M. (2023). HÁBITOS DE VIDA: DOENÇAS CRÔNICASENTRE ESTUDANTES. BIOFARM - Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 10(3), 49–51. Recuperado de https://revista.uepb.edu.br/BIOFARM/article/view/2040

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