MICOTOXINAS NO METABOLISMO E DESEMPENHO DE ANIMAIS RUMINANTES

Authors

  • João Rafael de Assis Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá-MT
  • Aline Cardoso Mota de Assis Universidade Estadual de Mato Grosso, Sinop-MT
  • Dener Nunes Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá-MT
  • Aline Barbosa Carlos Faculdade Fasipe, Sinop-MT
  • Thaisa Talita Carvalho Faculdade Fasipe, Sinop-MT
  • Alvaro Carlos Galdos-Riveros Faculdade Fasipe, Sinop-MT

Abstract

As micotoxinas são metabólitos secundários sintetizados a partir de fungos filamentosos. Estes respondem pela contaminação fúngica em alimentos utilizados na confecção de dietas na produção animal, fato que se traduz nos quadros clínicos de intoxicação por micotoxinas em ruminantes. Neste contexto, foi realizada uma revisão bibliográfica a partir do levantamento de trabalhos científicos de livre acesso disponíveis em indexadores online. Objetou-se abordar as principais micotoxinas produzidas por fungos em alimentos e seus efeitos no metabolismo e desempenho produtivo e reprodutivo dos ruminantes. As principais micotoxinas são as aflatoxinas, fumonisinas, ocratoxinas, tricotecenos e a zearalenona. Que frequentemente acomete alimentos como grãos e cereais, podendo ocorrer durante todo processo de produção e armazenamento. As micotoxinas provocam prejuízos no metabolismo e redução do desempenho produtivo e reprodutivo. Portanto necessita-se utilizar estratégias para inibir, remover ou minimizar a produção de micotoxinas nos alimentos. Considerando que a redução do desempenho produtivo e reprodutivo acarreta em perdas econômicas na atividade pecuária. E ainda os riscos a saúde humano devido contaminação cruzada de alimentos de origem animal contaminado por transferência de micotoxinas, torna-se um fato relevante para a saúde da população.

Published

07/20/2023

How to Cite

Assis, J. R. de, Assis, A. C. M. de, Nunes, D., Carlos, A. B., Carvalho, T. T., & Galdos-Riveros, A. C. (2023). MICOTOXINAS NO METABOLISMO E DESEMPENHO DE ANIMAIS RUMINANTES. BIOFARM - Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 15(4), 404–435. Retrieved from https://revista.uepb.edu.br/BIOFARM/article/view/2180