PREVALÊNCIA DA POLIFARMÁRCIA E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EM IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE DA UEPB
Resumo
Diante do aumento da população idosa no país, a análise da farmacoterapia dos indivíduos dessa faixa etária é um importante meio de auxiliar na redução de possíveis problemas relacionados à medicamentos, melhorando o tratamento e a qualidade de vida do paciente. Pensando nisso, a pesquisa objetivou avaliar a presença de interação medicamentosa e de polifarmácia de idosos da Universidade Aberta à Maturidade de Campina Grande, PB. Foram selecionados 15 idosos, dos quais coletou-se dados sociodemográficos a partir do preenchimento de um formulário semiestruturado; os medicamentos foram quantificados por cada idoso para rastrear a presença de polifarmácia; através do Micromedex® analisou-se a existência de interações medicamentosas. Observou-se que 60% dos idosos são do sexo feminino e a idade média foi de 69,6 anos; em relação a renda mensal, 33,34% recebem entre 2 e 3 salários mínimos. Foram listados 32 medicamentos analisados quanto à presença de polifarmácia em que 40,0% da amostra se enquadrou como polimedicados, com maior representatividade do sexo feminino (66,6%). Detectou-se 10 potenciais interações medicamentosas em que foram classificadas quanto à gravidade, 70,0% foram classificadas como moderada e 30% como maior. Dessa forma, a revisão da farmacoterapia possibilitou identificar possíveis problemas medicamentosos, como aqueles associados a polifarmácia e as IM, evidenciando a importância da revisão farmacoterapêutica no cotidiano dos idosos, pensando na promoção da saúde na vida do idoso.
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