PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS QUE FREQUENTAM CRECHES
Abstract
As doenças parasitárias são comuns no Brasil e no mundo, atingindo indivíduos adultos e crianças, sendo a população infantil a mais susceptível a estas infecções. Nessa perspectiva, as parasitoses intestinais ainda são consideradas um grande problema de saúde pública, com transmissão relacionada a insuficientes hábitos de higiene e saneamento básico, além de contato direto entre indivíduos contaminados, sobretudo, em locais fechados. O grupo populacional infantil que convive em creches é um dos mais acometidos por parasitoses intestinais, já que as creches são locais de convivência coletiva que possibilitam a disseminação de alguns tipos de parasitas. No presente estudo foi realizado uma revisão de literatura sobre parasitoses intestinais em crianças de creche. A pesquisa foi desenvolvida a partir de periódicos online encontrados em base de dados tais como BVS, LILACS e PubMed. Os critérios de inclusão foram artigos científicos publicados entre os anos de 2013-2018, nos idiomas português, inglês e espanhol, bem como o uso de monografias, teses e dissertações; todos com acesso ao texto completo. As crianças matriculadas em creches possuem características socioeconômicas e culturais que refletem peculiaridades na incidência de parasitoses intestinais. A presença das parasitoses pode causar danos cognitivos e físicos, resultando em dificuldades no crescimento e desenvolvimento das crianças, causando sintomas inespecíficos, tais como dores abdominais, febre, diarreia, entre outros. Na região Nordeste ainda são poucos os estudos de investigação coproparasitológicos nesta população, dificultando o conhecimento da realidade vivenciada por muitas cidades no que se diz respeito aos casos de parasitoses intestinais na infância e, sobretudo, em creches, tornando necessário a realização de mais estudos para que sejam tomadas medidas no sentido de prevenir e reduzir a contaminação em ambientes aglomerados, evitando assim a disseminação de parasitoses intestinais em crianças que convivem em creches.
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