A RECOMPOSIÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NO SEGUNDO SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL ATRAVÉS DE PRÁTICAS ANTIRRACISTAS COM O AUXÍLIO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO
Palavras-chave:
alfabetização, práticas antirracistas, recomposição na alfabetização, tecnologias digitais na educaçãoResumo
A proposta deste artigo é abordar a alfabetização com práticas antirracistas, cujo questionamento a respeito de como trabalhar a alfabetização de maneira mais inclusiva e atraente junto aos alunos do segundo segmento do Ensino Fundamental em turmas de recomposição de escolaridade. Acredita-se que o processo de alfabetização de alunos do segundo segmento do Ensino Fundamental em turmas de recomposição de aprendizagem, bastante afetadas pela pandemia de COVID-19, se balizado por materiais lúdicos e jogos analógicos sustentados por práticas antirracistas, pode promover aprendizagem com muito mais eficiência, visto que seria mais inclusivo e representativo. Este trabalho demonstrou que promover saberes plurais viabiliza o combate ao racismo estrutural, ampliando discussões sobre o racismo e suas diversas manifestações sociais. A ideia é que esta sequência didática seja inserida nas aulas das turmas de recomposição de aprendizagem de forma a auxiliar no processo de ensino e dinamizá-lo. Pode-se, então, a partir do desenvolvimento deste artigo, verificar a importância de investir na alfabetização através dos instrumentos disponíveis, em situações em que as comunidades escolares dispõem de poucos recursos, bem como utilizar da melhor forma possível as ferramentas digitais de livre acesso.
Referências
Almeida, M. E. B. (2000). ProInfo: Informática e Formação de Professores. vol. 2 Série de Estudos Educação a Distância Brasília: Ministério da Educação, Seed.
Borges, E. M. F. (2015). Inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da Educação Básica e Superior: momento histórico ímpar. Facmais.
Candau, Vera Maria (Org.). Somos todos iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
Galvão, É. R. S. (2018). A importância da alfabetização aliada ao letramento para promover a aquisição do sistema de escrita alfabética. In: V Congresso Nacional de Educação (V CONEDU), 2018, Olinda. Anais V CONEDU. Campina Grande: Realize Eventos Científicos e Editora.
Galvão, É. R. S. (2018). A importância da alfabetização aliada ao letramento para promover a aquisição do sistema de escrita alfabética. Anais V CONEDU... Campina Grande: Realize Editora. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/45861>. Acesso em: 07/07/2023 01:46
Giroto, C. R. M.; Poker, R. B.; Omote, S. (org.). (2012). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas – Marília. Oficina Universitária. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Libâneo, J. C. (2007). Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 5a. ed. São Paulo: Cortez.
Moran, J. M. (2000). Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 6a. ed. Campinas: Papirus.
Nascimento, A. C. A. (2016). Objetos de aprendizagem: entre a promessa e a realizada. In:
Silva, N. C.; Carvalho, B. G. E. (2017). Compreendendo o processo de Inclusão no Brasil na perspectiva dos professores: uma revisão integrativa. Rev. Bras. Ed. Esp. v.23, n.2, abr-jun. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee/a/5QWT88nTKPL4VMLSGRG7dSM/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 28 abr. 2023.
Soares, M. (2000). Letramento: um tema em três gêneros. 2a. ed. Belo Horizonte: Autêntica.
Soares, M. (2003, 29 de agosto). O que é letramento. Diário do Grande ABC, p. 3.
Soares, M. (2002) Novas práticas de leitura e escrita: Letramento na cibercultura. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 81, p. 143-160, dez. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935. Acesso em: 05 jan. 2018.
