ESTADO E PODER SOBERANO: CRÍTICA DA BIOPOLÍTICA EM MCHAEL FOUCALT E GIORGIO AGAMBEN

Autores

  • Thalles Araujo UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

Palavras-chave:

Modernidade, Estado, Poder soberano, Biopolítica, Homo sacer

Resumo

Este artigo toma como ponto de partida um problema político, o da politização da vida,
cujo horizonte de compreensão está situado ao nível hermenêutico. Nessa perspectiva, o artigo
pretende indicar a relevância da contribuição de Michel Foucault e Giorgio Agamben para a reflexão
e o debate sobre problemas fundamentais de filosofia política e do direito contemporâneos, tais
como poder soberano, Estado, direitos do homem e estado de exceção. A retomada do conceito
foucaultiano de biopolítica, como também a crítica ao discurso jusnaturalista dos direitos do
homem, levam Agamben a pensar o projeto de superação do vínculo entre direito, poder e violência,
posto que interpreta a desigualdade política a partir das noções de bando e homo sacer, no lugar de
recorrer ao âmbito do contrato social.

Biografia do Autor

Thalles Araujo, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra (UC, Portugal/2014). Professor Adjunto na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

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Publicado

2018-11-29

Como Citar

Araujo, T. A. de. (2018). ESTADO E PODER SOBERANO: CRÍTICA DA BIOPOLÍTICA EM MCHAEL FOUCALT E GIORGIO AGAMBEN. REVISTA INSTANTE, 1(1), 36–49. Recuperado de https://revista.uepb.edu.br/revistainstante/article/view/142

Edição

Seção

Artigos