Transcrição em Braille, Tinta Ampliada e Tátil: Uma Possibilidade de Recurso Pedagógico na Literatura Brasileira em Sala de Aula Comum
Palavras-chave:
Educação Inclusiva, Transcrição em Braille, Tinta Ampliada e Tátil, Paradidático A Bela AcordadaResumo
Essa pesquisa foi realizada na Escola de Educação Infantil e do Ensino Fundamental (Sociedade de Assistência aos Cegos - SAC). Teve como objetivos a observação e analise da leitura por ledor e audiodescrição na literatura brasileira A Bela Acordada, para refletir a importância da transcrição adaptada de um paradidático no tocante à representatividade negra envolvendo a cultura, etnia, ideologia e religião, na percepção de alunos com cegueira, baixa visão e alunos videntes no contexto da sala de aula comum. A pesquisa foi realizada durante o período de novembro de 2018 a março de 2019, como pesquisa de campo na disciplina de Português e Literatura, com quatro turmas do ensino fundamental II, 6º, 7º, 8º e 9º anos, com alunos com cegueira, baixa visão e alunos com boa visão, utilizou-se a metodologia de coleta de dados, a observação dos alunos e questionário. Os resultados e discussões apontaram que os alunos do grupo de estudos dessa pesquisa enfrentam grandes barreiras atitudinais, comunicacionais, metodológicas e instrumentais que impedem um desenvolvimento garantido por lei em sala comum e a educação inclusiva. O que conduziu a transcrição do livro paradidático impresso em tinta para o livro em Braille, tinta ampliada e tátil? Os resultados e discussão dessa pesquisa. Que diferenças semio-cognitivas importantes surgiram nos alunos? De acordo com os resultados, poucas diferenças.
Referências
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