SÍNDROME CONGÊNITA DO ZIKA VÍRUS: INCLUSÃO ESCOLAR À LUZ DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
Palavras-chave:
Formação Docente, Síndrome Congênita do Zika vírus, Tecnologia Assistiva, Comunicação AlternativaResumo
O relato de experiência tem como objetivo indicar recursos de Tecnologia Assistiva e
Comunicação Alternativa, elaborados em uma formação docente, relativos ao processo de
inclusão de uma estudante com Síndrome Congênita do Zika vírus (SCZv). A experiência
vivenciada pelas autoras ocorreu em uma escola pública de Educação Infantil no município de
Niterói, Rio de Janeiro. Participaram do estudo duas professoras de Sala de Recursos, cinco
professoras de Apoio e uma aluna que apresenta SCZv. A coleta de dados foi realizada por meio
de observação de campo, registros de fotos e filmagens. Os resultados apontaram os recursos de
Tecnologia Assistiva como um caminho possível para os processos de ensino e aprendizagem da
educanda com SCZv, promovendo a inclusão por meio da acessibilidade para a mesma.
Referências
Bersch R. (2006). Tecnologia assistiva e educação inclusiva. Ensaios Pedagógicos,
Brasília, DF: SEESP/MEC. Acesso em 20 de setembro de 2020. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ensaiospedagogicos.pdf
Bonfim P.C. R. 2018). Uma Análise sobre a Formação Continuada de Professores de
Séries Iniciais Voltada para a Educação Especial: Paradoxo entre Teoria e Prática. Revista
Humanidades e Inovação,Tocantins, v.5, n. 6, p. 166-175, jun. Acesso em 10 outubro de
Disponível em:
https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/issue/view/34.
Brasil (2015). Lei 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília. Acesso em 30
de agosto de 2021. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
/2015/lei/l13146.htm
Brasil (2009). Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). Brasília: Secretaria Especial
dos Direitos Humanos, Presidência da República.
Brasil (2008). MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP. Acesso em 09 de dezembro de 2020.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1669
-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva05122014&Itemid=30192
Brasil (2006). Saberes e práticas da Inclusão: Desenvolvendo competências para o
atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência
física/neuro-motora. Brasília. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (1994). Princípios, Política E Práticas na Área das
Necessidades Educativas Especiais. UNESCO. Salamanca, Espanha. Acesso em 18 de
abril de 2020. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.
Franco A. M. S. L., Schutz, G. E. (2019). Sistema educacional inclusivo constitucional
e o atendimento educacional especializado. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 43, n. spe4,
p. 244-255. Acesso em 17 de julho de 2021.Disponível em:
https://doi.org/10.1590/0103-11042019s420. Acesso em: 31 mar. 2021.
Galvão Filho T.A. (2009). A Tecnologia Assistiva: de que se trata? In: Machado G. J.
C., Sobral M. N. (Orgs.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e
interculturalidade. 1 ed. Porto Alegre: Redes Editora, p. 207-235. Acesso em 10 de
abril de 2021. Disponível em: http://www.galvaofilho.net/noticias/livros_gratuitos.htm.
Garcia L. P. (2018). Epidemia do Vírus Zika e Microcefalia no Brasil: emergência,
evolução e enfrentamento. Texto para discussão. Brasília, fevereiro.
Manzini E. J., Deliberato D. (2004). Recursos para Comunicação Alternativa. 2. ed.
Brasília, Distrito Federal. 52 p.
Niterói, Portaria 087/2011, de 12 de fevereiro de 2011. Institui a Proposta Pedagógica
que fundamentará o trabalho pedagógico das Unidades de Educação da Rede Municipal
de Ensino de Niterói.
Oliveira A. T. (2020). O ensino de Ciências e a deficiência físico-motora: discutindo a
formação docente com enfoque na Tecnologia Assistiva (Tese) Fiocruz/Instituto
Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. Acesso em 10 de agosto de 2021. Disponível em:
https://www.arca.fiocruz.br/simple-search?query
Oliveira A. T., Meirelles R. M. S. (2016). Formação de professores: um olhar reflexivo
para a Tecnologia Assistiva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL, 7, São Carlos. Acesso em 23 de outubro de 2020. Disponível em:
http://proceedings.galoa.com.br/cbee7.
Paiva I. A. O. (2016). Inclusão e Formação de Professores: Estudo exploratório numa
Instituição do Ensino Superior em Portugal. 2016. 161 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Lisboa, Portugal. Acesso em 09 de maio de 2021.
Disponível em:
https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/26513/7/ulfpie051191_tm.pdf
Pereira S. V., Andrade A. N., Bezerra K. K. S., Braga K. L. (2018). Aedes Aegypti:
repercussão geral e clínica das patologias no cenário nacional. Revista Interdisciplinar em
Saúde, Cajazeiras, v. 5, n. 2, p. 253-267, abr./jun.
Teixeira G. A., Dantas D. N. A., Carvalho G. A. F. L., Silva A. N., Lira A. L. B. C.,
Enders B. C. (2020). Análise do conceito síndrome congênita pelo Zika vírus. Ciênc.
saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.25 n.2, p. 567-574.
Togashi C. M., Silva T. M., Schirmer C. R. (2017). A importância da formação
continuada para ampliar os conhecimentos dos professores do Atendimento Educacional
Especializado em Comunicação Alternativa e Ampliada. In: Nunes L. R. d'O. P.,
Schirmer C. R. (orgs). Salas abertas: formação de professores e práticas pedagógicas em
comunicação alternativa e ampliada nas salas de recurso multifuncionais. Rio de
Janeiro: EDUERJ, p.169-176. E-book. Acesso em 24 de abril de 2021. Disponível em: