PLATAFORMAS ADAPTATIVAS PARA DISCENTES COM TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

Autores

  • Elisângela Alves Pinto Must University

Palavras-chave:

plataformas, personalização, aprendizagm, intencionalidade, inclusão

Resumo

Nos últimos anos, as plataformas de ensino adaptativo vêm crescendo amplamente na escala de utilização, pois elas proporcionam apoio na aprendizagem, lúdicas integralidades, relatórios para análise pedagógica, bem como práticas impactantes e evolutivas no processo de ensino-aprendizagem. Este estudo, que tem uma abordagem qualitativa de pesquisa científica, pretende apresentar um estudo de caso realizado em colégio público do Rio de Janeiro. Após apresentação das diversas potencialidades dessas plataformas, foi proposto aos docentes e discentes, em especial os que apresentavam transtornos de aprendizagem, que navegassem especificamente por plataformas previamente indicadas, fizessem experiências aplicacionais e retornassem com seus pareceres sobre a compreensão, identificação das variáveis didáticas e o salto qualitativo possibilitado por tais ferramentas. Além dos próprios relatos, para comprovação científica, também contamos com relatórios providos pela Instituição Educacional.

Biografia do Autor

Elisângela Alves Pinto , Must University

Graduada em Letras – Português/Inglês. Especialista em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica. Especializada em NeuroEducação e Docência do Ensino Superior. Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University.

Referências

Almeida, M. E. B. de, & Prado, M. E. B. B. (2005). Integração Tecnológica, Linguagem e Representação.

Han, Byung-Chul (2017). Sociedade do Cansaço. Petrópolis: Vozes.

Campos, N. (2014). Ensino adaptativo: O big data na educação. Jornal Estadão.

Ferreira, L. (2014). Big Data leva o ensino personalizado a mais alunos.

Gomes, P. (2013). Entenda como funcionam as plataformas adaptativas.

Fernandes, E. (2011). David Ausubel e a aprendizagem significativa. Revista Nova Escola. Ed. 248.

Fonseca, N. A., Moura, D. G., & Ventura, P. C. S. (2004). Os projetos de trabalho e suas possibilidades na aprendizagem significativa: relato de uma experiência. Educ. Tecnol., Belo Horizonte, MG.

Freire, P. (2011). Pedagogia do Oprimido. (50a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 253.

Jenkins, H. (2008). Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph.

Jesus, S. N. (2008). Estratégias para Motivar os Alunos. Educação, Porto Alegre.

Martinho, T., & Pombo, L. (2009). Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais- um estudo de caso. La Rioja, Esp.: Revista Electrónica de Enseñanza de lãs Ciencias, 8(2), 527-538.

Morozov, E. (2018). Big Tech: a ascensão dos dados e a morte da política. SP: UBU.

Neto, J. A. da S. P. (2013). Teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel: perguntas e respostas. Série-Estudos - Periódico Do Programa De Pós-Graduação Em Educação Da UCDB, (21).

Bourriaud, N. (2009, 03 de february). Altermodern Tata Triennial 2009. Tate Britain. London, England.

Pelizzari, A., Kriegl, M. de L., Baron, M. P., Finck, N. T. L., & Dorocinski, S. I. (2002). Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista PEC, Curitiba, 2(1), 37-42.

Tavares, R. (2010). Aprendizagem significativa, codificação dual e objetos de aprendizagem. Revista Brasileira de Informática na Educação. Porto Alegre. RS.

Tori, R. (2010) Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distância em ensino e aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, SP.

Downloads

Publicado

2022-11-14