From intertextuality to polyphony: tweets analysis from sexist discourse on #BBB20

Authors

  • Tânia Maria Augusto Pereira Universidade Estadual da Paraíba https://orcid.org/0000-0001-6523-8122
  • Lucas Guedes Santos Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.29327/256399.13.2-4

Keywords:

Intertextuality, Polyphony, Sexist speech, Twitter

Abstract

The theme of this article involves speeches presented in the virtual community Twitter, about Big Brother Brazil, during its exhibition on television, with the objective of analyzing the repercussion that these speeches had on the viewers who expressed their opinions. Based on the speech of the participant Babu, considered sexist, which took place during the twentieth edition of the program, some users through tweets gave their counter-words to what was said on national television. Based on the ideas of Bakhtin (2009), Fiorin (2003), Koch (1991) and Ducrot (1987), regarding intertextuality and polyphony, some discourses were analyzed in a qualitative and interpretative research. Specifically, we sought to show the impact caused by discourses that attack a minority on social networks, such as Twitter, and to emphasize the relevance of these discourses in the social environment, whether virtual or real.

Author Biographies

Tânia Maria Augusto Pereira, Universidade Estadual da Paraíba

Doutora em Linguística.
Professora do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual da Paraíba.

 

Lucas Guedes Santos, Universidade Estadual da Paraíba

Graduado em Letras-Língua portuguesa pela Universidade Estadual da Paraíba.

References

BARBISAN, L. B.; TEIXEIRA, M. Polifonia: origem e evolução do conceito em Oswald Ducrot. Organon; UFRGS, 2002, v. 16, n. 32-33, p. 161-180.

BAKHTIN, M; VOLOCHINOV. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.

BRAIT, B. Ironia em perspectiva polifônica. Campinas, SP: EDUNICAMP, 2000.

CAMPOS, C. M. O percurso de Ducrot na teoria da argumentação na língua. Revista da ABRALIN. v. 6, n. 2, 22 maio 2017.

DUCROT, O. O dizer e o dito. São Paulo: Pontes, 1987.

FRASSON, R.M.D. A intertextualidade como recurso de argumentação. Letras, n.25, jul/dez, 1992. Disponível em: http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r4/regina_mafalda.pdf. Acesso em: 15 maio 2021.

FIORIN, J. L. Polifonia textual e discursiva. In: BARROS, D. L. P. de; FIORIN, J. L. (Org.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2003, p. 29-36.

HAJE, L. Esferas públicas feministas na internet. Revista Logos, ano 10, nº 19, 2º semestre de 2003.

KOCH, I.G.V. Intertextualidade e Polifonia um só fenômeno? São Paulo, D.E.L.T.A., v. 7, n. 2, 1991, p. 529-541.

KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2015.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

ORLANDI, E. P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 1999.

PÊCHEUX, M. Análise do discurso: três épocas (1983). In: GADET, Françoise; HAK, Tony (Orgs). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux Tradução Eni P. Orlandi. Campinas, SP: EDUNICAMP, 1997, p. 61-151.

RECUERO, R; ZAGO, G; BASTOS, M. O Discurso dos #ProtestosBR: análise de conteúdo do Twitter. Galáxia. 2014, Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=399641254017. Acesso em: 15 maio 2021.

ZANI, R. Intertextualidade: considerações em torno do dialogismo. Revista em Questão. Porto Alegre, v. 9, n. 1, p. 121-132, jan/jun, 2003.

Published

2023-09-11

How to Cite

Pereira, T. M. A., & Santos, L. G. (2023). From intertextuality to polyphony: tweets analysis from sexist discourse on #BBB20. DISCURSIVITIES, 13(2), e1322307. https://doi.org/10.29327/256399.13.2-4