A oralidade em sala de aula: um olhar reflexivo sobre as práticas de oralidade em manuais didáticos de língua portuguesa

Autores

  • Flávia Elizabeth de Oliveira Gomes Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Jéssica Inácio Soares Universidade Estadual da Paraíba https://orcid.org/0000-0001-9956-2393

DOI:

https://doi.org/10.29327/256399.9.2-7

Palavras-chave:

Oralidade, Livros didáticos, Parâmetros Curriculares Nacionais

Resumo

O presente artigo objetiva descrever e analisar a forma como a habilidade da oralidade é solicitada em exercícios de manuais didáticos dos ensinos fundamental e médio adotados em escolas da rede privada e pública da cidade de Campina Grande-PB. Nossa pesquisa, de caráter qualitativo e bibliográfico, ancora-se na perspectiva do interacionismo discursivo (BRONCKART, 1999), pois enxerga as práticas linguageiras numa análise social e com foco nas interações possibilitadas por meio da linguagem oral. Fundamentamo-nos, além de Bronckart (Ibid), em Marcuschi (2008), Ferrarezi Jr. (2014), Dolz & Schneuwly (2004) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) acerca das práticas de oralidade. As discussões empreendidas neste artigo nos fazem refletir sobre a necessidade de uma abordagem que acione nos discentes a habilidade da oralidade de forma contextualizada, a fim de torná-los cidadãos capacitados para os diversos usos da linguagem. 

Biografia do Autor

Flávia Elizabeth de Oliveira Gomes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Docente do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual da Paraíba-Campus I.

Jéssica Inácio Soares, Universidade Estadual da Paraíba

Graduanda do curso de Letras Português da Universidade Estadual da Paraíba-Campus I. 

Referências

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Publicado

26.07.2021

Como Citar

Gomes, F. E. de O. ., & Soares, J. I. . (2021). A oralidade em sala de aula: um olhar reflexivo sobre as práticas de oralidade em manuais didáticos de língua portuguesa. DISCURSIVIDADES, 9(2), 172–187. https://doi.org/10.29327/256399.9.2-7